Nossos relacionamentos muitas vezes pensamos apenas em como estamos nos sentindo, no que é bom ou mau para nós e no que queremos. Outras vezes, pode ser o contrário; somos tão inseguros, que fazemos de tudo para agradar os outros, e passamos por cima de prioridades que não deveriam ser negociáveis e nos anulamos para sermos aceitos.
O individualismo e egocentrismo, ou o seu contrário, o medo da rejeição, são questões fundamentais, que precisam ser conscientizadas e trabalhadas em cada um, para que as relações humanas e com a vida em geral, possam ser melhores. Sem exercitar esta consciência, não conseguiremos dar um passo sequer, para viver num mundo melhor.
A apropriação de quem somos verdadeiramente e a compreensão e aceitação das diferenças dentro do respeito, sem conivência com aquilo que é destrutivo em nós e nos outros, é a chave da transformação para a melhoria da sociedade como um todo.
Precisamos nos libertar das visões obsoletas que sempre prevaleceram através de todos os tempos, e que nunca agregaram nada: supremacia de raça, de gênero, de poder aquisitivo, de credos, de diferenças culturais, excesso de modismos e de consumo.
Temos que olhar para o que realmente interessa. Os potenciais positivos de cada um: inteligência, discernimento, criatividade, ética, cooperação, empatia, coragem, comprometimento, produtividade, e tantas outras qualidades, e transformarmos os aspectos destrutivos: ganância, exclusão, fanatismos, ódio, medo, violência, desrespeito e outros.
O fortalecimento natural da individualidade, que vem a partir de referências verdadeiras, é o que possibilita construir uma vida melhor para cada um, para nossos familiares, nossos colegas de trabalho e a sociedade.
Esta é a Lei da Abundância, o incentivo e compartilhamento das riquezas de cada ser humano, com respeito à individualidade pessoal, à dos outros e à natureza, que é a provedora de todos os recursos que precisamos para viver bem.
Somar, Multiplicar e Compartilhar.
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