Florais o Poder Curativo das Flores

As essências florais foram primeiramente desenvolvidas pelo Dr. Edward Bach, um médico inglês que nasceu em 1886 na cidade de Moseley.

O Dr. Bach era médico patologista e homeopata e tinha um contato profundo com a natureza. Através de pesquisas e experimentos constatou as propriedades curativas das essências das flores. Segundo Bach, a ação das essências florais não se dá por meio de um processo químico ou farmacológico, mas sim, vibracional.

Ele desenvolveu procedimentos específicos para extrair a frequência vibracional das flores e criou um sistema terapêutico floral que auxilia no tratamento de condições desafiadoras tais como medo, baixa autoestima, ansiedade, estagnação, dor emocional, desânimo, irritabilidade, esgotamento, bloqueios, suscetibilidade exagerada à opinião dos outros, dor emocional, e outras questões humanas.

Na terapia floral que eu proponho as questões da pessoa são avaliadas nos diferentes contextos de sua vida tais como nos relacionamentos familiares, amoroso e social, na vida profissional e espiritual. O objetivo é identificar as possíveis causas das questões que são trazidas, porque sem tratar as causas não há soluções efetivas.

A partir desta avaliação é feita a prescrição dos florais adequados. Geralmente são prescritas 5 essências de diferentes flores, todas colocadas no mesmo frasco. O composto floral é preparado em farmácias especializadas.

Atualmente existem outros sistemas florais que foram desenvolvidos a partir da metodologia do Dr. Bach com flores de outros lugares do mundo: Califórnia, Austrália, Holanda, Alaska e outros, e também florais brasileiros, como os de Minas e Florais de Saint Germain.

Geralmente a terapia floral tem uma sequência de uns 5 atendimentos que ocorrem no intervalo de 1 mês cada um, porque milagre não existe!

Se tiver interesse entre em contato para mais informações.

Dependência Emocional Causas e Tratamento

 

A dependência emocional (ou dependência afetiva) se dá quando uma pessoa tem um apego excessivo a relações interpessoais sejam elas amorosas, familiares e até mesmo amizades.

Os principais sintomas da dependência emocional giram em torno da necessidade constante da validação dos outros, medo da solidão, sentimento de desamparo, medo de abandono, baixa autoestima, um vazio interior e falta de um sentido interno mais verdadeiro que fazem com que a ela queira preencher “esse buraco” através do outro.

Isso gera várias questões colaterais tais como:

- Medo exagerado e irrealista de ser incapaz de se cuidar sozinho.

- Dificuldade em confiar na própria capacidade com relação à carreira, à autoexpressão e à própria aparência.

- Dificuldade em expressar discordâncias e descontentamentos por medo de perder o apoio, a aprovação e o afeto dos outros.

- Necessidade exagerada da validação e aprovação.

Isso geralmente traz muito sofrimento nos relacionamentos porque de modo geral a pessoa ultrapassa seus limites pessoais para conseguir a validação e reafirmação dos outros, atenção e o que ela imagina que seja o afeto e consideração que ela tanto deseja. Muitas vezes isso acarreta envolvimentos com pessoas e situações desagradáveis, prejudiciais, desrespeitosas e dolorosas para si mesma.

Os principais fatores que podem causar a dependência emocional são o abandono do pai ou da mãe durante a infância, falta ou excesso de cuidado na infância, famílias muito exigentes ou críticas, bullying na escola durante a infância e adolescência. Às vezes também pode haver tendências da própria personalidade, que por alguma razão, apresenta dificuldade para desenvolver autonomia emocional.

Desenvolver uma dependência emocional em uma ou outra relação pode ocorrer com qualquer um, mas para alguns a dependência emocional acaba sendo parte de suas personalidades.

Pessoas com dependência emocional não conseguem ficar sozinhas por muito tempo, precisam sempre estar envolvidas em uma relação íntima de amizade, familiar ou romântica e permitem que as pessoas às quais são apegadas ditem seus comportamentos, suas opiniões, maneiras de autoexpressão e até mesmo seus objetivos de vida. A pessoa se torna bastante passiva diante de sua própria vida, permitindo que os outros tomem iniciativas e digam como ela deve viver sua vida em vários contextos.

Vale ressaltar que é perfeitamente normal nós ligarmos para a opinião das pessoas que amamos e procurarmos conselhos e apoio nas pessoas em quem confiamos vez ou outra. Isso se chama convivência e não dependência emocional.

Como tratar a dependência emocional 

A maioria dos dependentes emocionais não reconhece que têm esse problema porque para eles tudo se trata do modo como eles demonstram o amor. 

Superar a dependência emocional é desafiador e envolve terapia e autoconhecimento para que sejam detectadas as razões pelas quais essa questão se desenvolveu. Isso também iclui a tomada de consciência das consequências desrespeitosas e dolorosas que a submissão acarretada e a falta de liberdade e tensão gerada pelo excesso de preocupação com a opinião dos outros.

Além de detectar as questões acima é igualmente importante a tomada de consciência das qualidades e atributos pessoais que geralmente não são adequadamente validados pela pessoa em tratamento.

Juntamente com a tomada de consciência, as terapias energéticas auxiliam muito na purificação, regeneração e cura das memórias e registros de toda essa dinâmica disfuncional e também ajudam a mobilizar as qualidades positivas e autênticas da pessoa, sua força, coragem e amor próprio. 

Vem comigo!